E, caindo em si, disse:
Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de
fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra
o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um
dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai [...] LUCAS 15.17-20
Jesus me lembrou a parábola do filho pródigo, no Novo Testamento, esclarecendo como
esses quatro princípios foram seguidos.
Note que a primeira coisa que
o filho pródigo fez foi uma declaração:
Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra
o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um
dos teus trabalhadores! (w. 18,19)
Depois, ele agiu. Saiu
do meio da criação de porcos e rumou
pela estrada em direção à sua casa.
Em seguida, ele recebeu o
que o pai o dera. O pai o avistou quando ainda estava longe e teve compaixão do filho; correndo até ele, abraçou-o e beijou-o. O pai
ordenou aos servos: Trazei depressa a melhor roupa; vesti-o, ponde-lhe um
anel no dedo e sandálias nos pés. Matai o novilho cevado (v. 22).
Em seguida, fizeram uma
festa, a fim de contar a todos sobre a benção:
porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado (v.
24).
Confissão: "Sei que Deus fará tudo que minha fé confiar a
Ele para fazer, desde que esteja em conformidade com a Sua Palavra. Sei
preencher meu próprio cheque para com Deus. Primeiro, declaro. Depois, realizo.
Em seguida, recebo. Finalmente, conto os milagres e as bênçãos recebidas!"
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